Por que gostamos de assuntos sinistros?
“Por que gostamos de assuntos sinistros?” – está no ar o episódio piloto de Dark Tapes, meu podcast de true crime, casos sobrenaturais e assuntos sinistros! Nele, levanto questões, como: por que consumimos materiais de assuntos tão pesados?; por que gostamos desse tipo de assunto?; e trago convidados para responder essas e outras perguntas.
Se você ainda não ouviu o episódio, ouça aqui:
Convidados:
- Ariel Bertholdo: ilustrador, quadrinista e designer;
- Douglas Ribeiro: autor de suspense policial e criador do podcast Papo Thriller;
- Mia Mozart: atriz, diretora, roteirista e apresentadora do O Clube dos Excêntricos;
- Mia Sardini: escritora de horror, advogada, criminóloga e organizadora da Revista Ledos Medos;
- Raunny Almeida: psicólogo com especialidade em sexologia;
- Vanessa Galvão: graduanda em ciências sociais e psicologia.
Quer saber tudo o que foi citado no episódio? Se liga:
O artigo do pesquisador Oscar Nestarez na Revista Galileu sobre os fãs de horror lidarem melhor com a pandemia é esse aqui.
A convenção americana citada é a CrimeCon e o cruzeiro nas Bahamas é o CrimeCruise.
O artigo da jornalista Giuliana Viggiano também na Revista Galileu sobre nos tornarmos violentos por consumirmos materiais de true crime é esse aqui.
Para quem não se lembre, o filme citado Minority Report – A Nova Lei, é de 2002, com o Tom Cruise e dirigido por Steven Spielberg:
Veja aqui o trailer do documentário The Jinx, da HBO Max, sobre o bilionário Robert Durst:
O primeiro conteúdo citado foi o podcast Serial, do This is American Life:
O podcast citado, Modus Operandi, da Carol Moreira e da Mabê é esse:
Não se esqueça de seguir o Dark Tapes no Instagram e deixar um comentário sobre o que achou do episódio! O podcast também está no Twitter. Ah! E, se você gostou, indica para as pessoas que você sabe que também gostam desses tipos de assunto!
E, fica o questionamento: por que gostamos de assuntos sinistros?